Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

Do amor

Há vários tipos de amor. Aquele que te preenche, aquele que te aconchega e aquele que você sacia sua vontade.
O que te preenche, é sua metade ou alma gêmea.
O que te aconchega, é o amor dos pais e amigos.
O que te sacia a vontade, é o amor pelas coisas materiais.


Eu irei escrever sobre o o amor que te preenche. Aquele que é oferecido pela sua alma gêmea, seu companheiro (a). Nesse tipo de amor, há dois subtipos: O que arde e o que fere.
O que arde, vem acompanhado da paixão, um conjunto de emoções que libera tantas substâncias no nosso corpo que nos faz sentir nas nuvens, nos faz sentir coisas que até os outros duvidam.
E tem o que fere, aquele que mesmo quando há amor, não dá certo de jeito nenhum, nem que a gente queira que dê. O que não está escrito nas estrelas, não está no universo do coração.
O amor é um sentimento complexo, a começar pelo abstrato. A gente nunca consegue provar o que a gente não vê, então, cabe a nós sentir-mos esse mar de ondas de calor. Talvez esse seja o grande desafio das pessoas em amar, atualmente, sentir.
Até hoje não sei o que é amar desse jeito, por que eu acho que nunca preenchi ninguém, nem mesmo aquele eu tanto amo. As vezes, as pessoas são tão independentes que nos remete a sensação de perda a qualquer momento, a insegurança, mas, a gente esquece que, é preencher e não precisar. Na singularidade da palavra, eu tenho minha vida e o outro tem a dele, vamos nos tornar um só coração. Vamos preencher um ao outro, mas sem deixar de lado nossas particularidades, por que afinal, o que um tem, o outro completa.
As vezes penso que eu não nasci para o amor que preenche, eu não sei lidar com isso ainda. Enquanto aprendo, muitos são magoados, inclusive eu.
O problema do amor também é o orgulhoso e o pensamento que a pessoa tem de nunca pedir desculpas ou assumir seus erros. Ela presta atenção nas coisas que você faz, um controle e quando você pisa na bola, não importa se ela tenha errado, ela vai se agarrar nesse seu erro e ir até o final para ganhar... "eu fiz isso? E você que fez tal coisa..." é o cúmulo.
No mais, todos tem um jeito diferente de amar o mesmo amor que preenche...

Uma música para este texto:



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