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Mostrando postagens de outubro, 2023

Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

K festival

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Como havia mencionado, participei do K festival, um evento da cultura coreana que ocorreu em Brasília.  Como foi o primeiro, não irei julgar, por que assim como todo evento, sempre acontece algo fora do planejado. Mas no fim, deu tudo certo e foi algo bem divertido.  Vou começar pelos pontos negativos, não do evento em si, mas do dia. Mês de outubro está sendo um inferno por aqui, muito quente, com temperaturas elevadas e seco, seco e mais seco. O local do evento não foi em um estabelecimento para evento e sim em tendas montadas em um local descampado, então o sol estava batendo diretamente na lona e esquentando horrores. Resumindo, não tinha tanta ventilação, estava realmente muito quente mesmo. Teve também a questão da água que não foi disponibilizada no primeiro dia e não podia trazer garrafinha. Passamos sede. O segundo dia foi mais tranquilo, embora muito quente. Fiquei até finalizar meu turno e tirei a camisa para curtir o evento, se não o povo ia me puxar para cobrir alguém.  Nã

Ossos do ofício

"Chorei o que tinha para chorar, guardei no meu coração e segui em frente..." Começo essa frase para me lembrar todo dia o quanto sou esforçada e sobrevivi a tudo que um dia quis me derrubar. Não está sendo fácil minha rotina de trabalho aliada com meus cursos, mas persisto por que sei que muito breve irei colher os frutos. Há quem diga que foi sorte e tenho pai rico... Mas também há um Deus que me observa lá de cima, acordando de madrugada e sempre correndo atrás de algo melhor ou direitos. Se tudo que consegui até hoje, foi por que busquei as oportunidades e não, elas não apareceram para mim, eu as criei. Consegui por que fui atrás e agarrei com todas as minhas forças, mesmo tendo medo de falhar e não conseguir. Estou ralando e por vezes sangrei. Não vou romantizar sacrifício, por que eu queria nascer rica, óbvio. Estudo por que só o conhecimento é capaz de se rebelar contra o sistema e ganhar. Já se passou 1 mês desde que comecei a trabalhar e muitas coisas aconteceram, um