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Mostrando postagens de julho, 2022

Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

O ciclo se encerra

Leia escutando:  Oceans Já faz mais de 10 anos que escrevo aqui e depois de tanto pensar, concluí em dar uma pausa, como já tinha feito antes. Diferente do que aconteceu há alguns anos, na qual eu sumi, eu apenas darei uma pausa indeterminada e vim comunicar a todos que ainda estão aqui, me acompanhando nessa longa jornada chamada Mundo Caótico. Como não terei coragem de deletar esse diário online, então apenas irei pausá-lo. Existem muitas coisas que ainda gostaria de escrever por aqui, experiências, minhas histórias e afins, porém por enquanto preciso tirar um momento para mim, me curar e entender algumas coisas que se passam por aqui. Como havia postado, estou me mudando e vai ser um pouco difícil me readaptar a uma nova cidade, só que farei isso da melhor maneira possível, como fiz durante todos os anos em que me mudei e quando tudo estiver espiritualmente equilibrado, volto para contar todas as novidades. A vida é uma caixinha de surpresa e a gente nunca sabe o que pode acontecer,

Músicas instrumentais de séries

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 Uma coisa que quase ninguém repara (pelo menos eu acho) são aquelas músicas instrumentais que tocam em cenas marcantes, sejam elas de tristeza, cumplicidade, dor ou um adeus e é algumas delas, que trago aqui, as que mais mexem comigo quando as ouço. 1- O valor da amizade Está música tem duas versões e faz parte da série de suspense O internato: Las cumbres. A primeira é mais lenta e ressoa como algo mais sutil, como um reencontro depois de algum tipo de tristeza, cumplicidade entre amigos depois de alguma dor em comum. Já a segunda denota mais esperança, como se ambos soubessem o que precisa ser feito. Tanto que o batuque atrás remete a isso e as notas musicais também foram alteradas, embora continuem as mesmas. 2- Estrelas Essa música toca na série histórica A historiadora e o sentimento que ela transparece é de passado, algo que não foi, mas que poderia ter sido, mas que agora está tudo bem. 3- I will never die Essa música não é instrumental totalmente, mas está aqui por que ela tem

Minha despedida

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 "Ai, ai, ai, ai, está chegando a hora, o dia já vai raiando meu bem e eu tenho que ir embora..." Domingo me despedi de alguns amigos / vizinhos. Foi um passeio bem divertido. Embora eu não tenha dançado com o Will, no just dance, mas vê-lo se divertir foi legal. Era para eu ir dia 18 desse mês, mas não deu certo, daí ficou para o início de agosto, mas não deu certo de novo. Por fim que decidimos deixar para o fim do ano, enquanto resolvemos as coisas aos poucos, mas se tudo der certo, a gente pode ir antes e até em agosto mesmo, como tínhamos planejado. Vai depender da resolução desses problemas esquisitos... Enfim. Fui nas lojas americanas com o Misael vê se achava meu chocolate, mas não achei... Trágico.  Estava com vontade de comer chocolate 😞 Deixo aqui registrado esse dia maravilhoso, ainda não sei ao certo quando vou, mas amigos, sentirei saudades de vocês... Polly, a vela... kkkkkkkkkkkkkkkk

Uma tarde, o caderno do porquinho e uma música

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Ninguém estava lá quando me jogaram no poço. Eu me senti a própria Samara nas águas gélidas de um início de verão solitário. Eu estive sozinha por tanto tempo, que nem notei os dias passando. Sim, ninguém estava lá quando eu chorei, exceto Deus, não havia nenhuma mão, nenhum abraço, exceto a sua luz tão distante. As únicas pessoas que poderiam me ajudar, eu não podia expor elas a isso. Não, não tinha ninguém por mim. Percebi que eu tinha que sair sozinha dali e assim eu fiz. Quando eu saí do poço e olhei para o céu, já era de tarde e o sol estava se pondo, mas a escuridão que tomava conta do céu era diferente da escuridão que eu via na minha prisão e a partir dali, decidi que nunca mais ia chorar e foi aí que eu lembrei de uma música que eu compus há muitos anos, a última lágrima. Foi para mim que eu escrevi. Talvez naquele dia eu não soubesse disso, mas hoje eu sei que a canção que eu escrevi, foi para mim mesma, aqui no futuro. Polly Sousa - A última lágrima Essa foi a última lágrima

Blurbly: Os segredos de Polly

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Quando eu era mais nova, eu adorava ler e escrever histórias. Modéstia a parte, sempre fui muito criativa e por causa disso, aos 10 anos, ganhei um diário para escrever sobre minha vida. E "voala" funcionou...  É engraçado escrever sobre isso por que soa infantil e ao mesmo tempo especial, não é qualquer pessoa que tem sua vida arquivada em um diário. Existe muita coisa escrita nele, muitos segredos que até eu, não me recordo. É curioso ler o que eu escrevi durante minha infância, adolescência e vida adulta. Sobre pessoas que conheci, pessoas que gostei ou odiei kkkkkk Ao mesmo tempo é muito reconfortante ler todas essas histórias e ver o quanto eu cresci e amadureci, o quanto eu mudei. É muito bom ter uma visão do que eu fui quando eu tinha 10 anos, 15 anos e hoje, aos 31 anos... Este blog é de 2008, há muita coisa nele também, mas meu diário é bem mais antigo e até hoje, eu escrevo vez em quando. Infelizmente, ele está acabando, até que durou por que teve momentos que não e