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Mostrando postagens de março, 2023

Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

Gravidade eterna

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Essa banda, Chouchou, por assim dizer, eu conheci no second life, através da ilha de mesmo nome, na qual eu sempre fico meditando, foi assim durante anos. Essa música em especial, sempre foi a minha favorita e costuma tocar no rádio da ilha. Embora bonita, nunca tinha reparado na letra e ela, em alguma momento da minha vida, ano passado, teria feito muito sentido. Hoje em dia ainda faz, mas eu teria que me referir ao passado. Então deixo aqui a minha interpretação da letra. Chouchou - Gravidade eterna Você foi embora me deixando para trás em destroços. Eu sou um androide imortal sem nenhum sangue e um coração. Você apodreceu e me rasgou por dentro, para sempre. Eu sou um androide imortal mas por que eu gritava em sofrimento?

Uma tarde ensolarada

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Faz tempo que não dou as caras por aqui e desde da última postagem até agora, muitas coisas aconteceram e graças a Deus, coisas boas. Bem, teve umas que não foram legais, mas não foram ruins, até por que eu precisava e imaginar que nem todo mundo tem acesso a tratamento, me faz agradecer por isso também. Eu fiz um tratamento de canal, sozinha. Em um lugar que eu não conhecia, com um médico que eu nunca vi. Doeu. Tanto fisicamente, quanto psicologicamente. Foi um avanço em tanto já que eu não saí correndo do consultório. Foi o último que eu precisava fazer e meu tratamento dentário segue na reta final... De uns tempos para cá, fiz muitas coisas sozinha e aos poucos, percebo que eu preciso ser sozinha e estou bem com isso. Tudo tem estado mais leve e mais tranquilo, como em um campo aberto e ensolarado. Minhas aulas no conservatório de música começaram mês passado e tem sido bem desafiador, nunca imaginei que fosse tão difícil, mas eu sempre quis estudar em uma escola de música e graças