Alô, alô, voltamos!

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Faz muito tempo que não escrevo nada por aqui e nossa, tantas coisas aconteceram nesse quase 1 ano que fiquei fora. Vamos atualizar esse diário, né minha filha? kkkkkk Por onde eu começo? Bom, vou resumir algumas coisas. Em fevereiro conheci um jornalista e nós saímos algumas vezes, ele tentou me agarrar, mas não deu muito certo. Próximo! Em abril conheci um outro rapaz, nosso primeiro encontro foi em um templo espírita, foi engraçado, porém também não rolou nada. Seguimos... Em maio desse ano sofri um acidente e quebrei o dente. Triste, mas vou escrever uma postagem explicando mais sobre isso. Nesse mesmo mês, também conheci o Lucas (Colocar o nome dele aqui, por que ele foi relevante para a segunda parte da história). Obrigada, Lucas, mesmo que não tenha dado certo. Ter te conhecido foi essencial para minha autodescoberta. Voltando, conheci o Lucas nos eventos da vida e saímos várias vezes e confesso que nunca tinha ficado com ninguém nem antes e nem depois do meu antigo namorado. Fo

The last sunset

O sentimento que exala do coração e que tem um aroma doce, foi perdido no último pôr do sol. Alguém faleceu. Serei um eterno erro, desde o principio e talvez até o fim e eu não mudarei, por que essa característica é o que me faz ser quem eu sou. Eu sou eu e existe gente que gosta de mim, é, existe sim.
Personalidade não dá para mudar e nem melhorar, é simplesmente fixa.
Eu queria ter nascido normalmente e não importa quantas palavras as pessoas me digam, não importa o quanto elas me façam me sentir bem. Isso não vai ser apagado da minha memória, nada preencherá  o vazio que eu sinto. Eu queria ser ruiva e ter um olho castanho e outro verde. Queria falar bonito, queria ter seios grandes, queria ter um nariz reto, um corpo legal, ser alta, mas sou totalmente diferente do que eu gostaria de ser, bem, a maioria das pessoas não estão satisfeitas com o que são, eu concordo, por que ainda não me aceitei por inteiro.
Havia 14 meses que eu não via a escuridão e hoje, o sol se escondeu para nunca mais voltar e se voltar, talvez eu não o enxergue mais. Costumava existir uma porta em minha frente, porém a cada passo que eu dou, ela se afasta um pouco mais de distância.
Eu apenas não sei mais o que escrever, parece que uma parede caiu em cima de mim, essas lágrimas, eu não consigo pará-las, eu prometi para mim mesma que não iria deixar isso acontecer, não mais.
O medo me consome... Eles se foram, para nunca mais voltar.

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