Alô, alô, voltamos!

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Faz muito tempo que não escrevo nada por aqui e nossa, tantas coisas aconteceram nesse quase 1 ano que fiquei fora. Vamos atualizar esse diário, né minha filha? kkkkkk Por onde eu começo? Bom, vou resumir algumas coisas. Em fevereiro conheci um jornalista e nós saímos algumas vezes, ele tentou me agarrar, mas não deu muito certo. Próximo! Em abril conheci um outro rapaz, nosso primeiro encontro foi em um templo espírita, foi engraçado, porém também não rolou nada. Seguimos... Em maio desse ano sofri um acidente e quebrei o dente. Triste, mas vou escrever uma postagem explicando mais sobre isso. Nesse mesmo mês, também conheci o Lucas (Colocar o nome dele aqui, por que ele foi relevante para a segunda parte da história). Obrigada, Lucas, mesmo que não tenha dado certo. Ter te conhecido foi essencial para minha autodescoberta. Voltando, conheci o Lucas nos eventos da vida e saímos várias vezes e confesso que nunca tinha ficado com ninguém nem antes e nem depois do meu antigo namorado. Fo...

Você sabe o que é triquíase?

Triquíase ou trique trique, para os íntimos, é uma doença que faz com que a orientação do crescimento dos cílios seja errada, daí ao invés deles nascerem para fora, eles nascem para dentro tocando a região ocular e causando irritação. Ela pode ser unilateral ou bilateral e também congênita ou adquirida.
Se você já coçou o seu olho por que sentiu que algo estava incomodando, olhou no espelho e não viu nada e quanto mais piscava mais doía e causava irritação? É... Acho que você deve procurar um oftalmo para averiguar o trique trique.


Os médicos classificam a patologia em triquíase maior (que envolvem mais de 5 cílios) e triquíase menor (menos de 5 cílios) e as causas mais frequentes são: Entrópio, blefarite, penfigoide ocular, queimaduras químicas e térmicas, entre outras.

Comumente, a triquíase é dividida em três tipos:

1. Pseudotriquiase: que é secundária ao entrópio. Em alguns casos a inversão da pálpebra pode ser intermitente, e a condição pode ser confundida com triquiase verdadeira e tratada de modo inadequado.
2. Cílios metaplásicos: que originam-se dos orifícios das glândulas meibomianas. Esses ocorrem em pacientes com conjuntivite cicatricial em estágio tardio tais como penfigóide cicatricial, síndrome de Stevens-Johnson e lesão química.
3. Distiquíase: onde uma fileira secundária de cílios, parcial ou completa, surge dos orifícios das glândulas meibomianas ou ligeiramente posterior a eles. Os cílios aberrantes tendem a ser mais finos, mais curtos e menos pigmentados que os cílios normais. A distiquíase é uma condição congênita incomum, que pode aparecer de forma esporádica ou ser herdada de modo dominante. Uma pequena porcentagem dos pacientes tem a síndrome distiquíase-linfoedema caracterizada por linfoedema crônico, cistos aracnóides espinhais e defeitos cardíacos congênitos.

Tratamento

1. Arrancar os cílios com a pinça é simples e parcialmente eficaz, mas as recorrências dentro de poucas semanas são comuns, já que o pêlo volta a crescer (Confesso que esse dói, mas é uma dor só e e deixa a gente feliz durantes 3 semanas)
2. A eletrólise é útil quando há poucos cílios isolados. Eficaz, porém podem ser necessárias mais seções para obter um resultado satisfatório.
3. A ablação a laser é indicada quando apenas alguns poucos cílios dispersos necessitam de tratamento. O laser é disparado na raiz do cílio e forma-se uma pequena úlcera. Também eficaz, e a maioria dos pacientes fica curada com duas ou três sessões.
4. A cirurgia pode estar indicada para uma área restrita de triquiase resistente as outros métodos de tratamento. 

De acordo com o site: http://blogdosancarvalho.com.br/triquiase/#sthash.jQsLZrCE.dpbs


"Quem sofre com a triquiase desenvolve inflamações, erosões e ulcerações nos olhos, por causa dos cílios desalinhados que tocam na superfície da córnea. Nessa doença pode haver cinco cílios ou menos tocando os olhos. As causa dessa doença são: penfigóide ocular, entrópio, blefarite, queimaduras químicas e térmicas.
Um dos sintomas frequentes é a impressão de estar com areia nos olhos, pelo atrito entre os cílios, a conjuntiva e a córnea. A repetição dessa ação pode causar vermelhidão ocular, ceratites e conjuntivites.
A má alimentação, o calor e o suor potencializam a oleosidade da pele. No momento que esse excesso chega aos olhos, atingindo a pálpebra, há um grande risco de desenvolver o triquiase. O aumento da oleosidade na pálpebra também pode causar a inflamação dessa região. Se não for tratada, pode causar uma agressão muito forte e definitiva na córnea."

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