Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

Ajudar ou não ajudar? Eis a questão...

Boa tarde, queridos caóticos! Hoje o dia está ensolarado, porém agradável, como no sul... As vezes, clima assim me traz recordações da minha antiga cidade e a nostalgia toma conta. Bem, venho aqui falar sobre "ajuda" - quando devo ou não ajudar alguém?


Todo mundo já deve ter passado por uma situação sufocante, na qual você olha para os lados e não vê ninguém para te socorrer, para desabafar ou até mesmo chorar. E quando o que ocorre, é o contrário? Quando você tem alguém para te socorrer, para desabafar ou chorar?
Você conversa ou tenta guardar para si?
Algumas pessoas, não conseguem se expressar ou simplesmente não querem falar no assunto por que está com preguiça de ficar se explicando ou simplesmente quer fazer drama. Por que isso, Polly? Por que normalmente, quem sofre, tem tendência a aumentar as coisas e querer que as pessoas sintam pena de você e te bajulem (não que isso seja errado, todos merecem atenção em momentos difíceis) mesmo que isso seja feito inconscientemente. Bem, sendo assim, a pessoa se torna depressiva e começa a falar de um jeito estranho com você, fala curto, não está nem aí ou simplesmente prefere ficar sozinho e aí que vem a questão, quando eu devo ou não ajudar alguém? - Quando a pessoa quer ser ajudada, quando ela chega para você e te fala o que está acontecendo com ela, tem gente que não consegue fazer isso, então basta uma insistida que você consegue destravar a pessoa e assim, você consegue ajudá-la de alguma forma. Mudar de assunto, jogar o problema para debaixo da escada, não vai adiantar, sabe por que? Por que ele, simplesmente, não deixará de existir, cedo ou tarde, ele baterá em sua porta para te perturbar novamente. Então, é melhor resolver logo.
Tudo bem, e quando eu não devo ajudar alguém ou interferir? Quando a pessoa começa a falar com você tipo tanto faz ou tanto fez, você insiste e ela continua sem querer te falar sobre as coisas. Você tentar fazer a pessoa rir e ela não está nem aí e te diz que prefere ficar sozinha.... Então, é hora de sair de cena, parceiro! Por que se você não está agradando, então não adianta insistir, que não vai ser depois que você irá agradar, se a pessoa não cooperar com você.
As vezes, muitos colegas meus e familiares, me consideram uma pessoa fria. Não é questão disso. Eu estou aqui para qualquer emergência, eu vou ajudar e vou até o fim por alguém que eu ame, se precisar... Eu só não costumo ficar em cima da pessoa o tempo todo se a minha presença não é agradável a ela naquele momento, bem, não estou sendo fria, estou sendo racional. A pessoa está mal, eu vou ficar lá perturbando a vida dela, para a criatura sair do "estou mal" para o "estou estressado"? Não... Prefiro deixar o indivíduo sozinho, eu apenas estarei aqui, se caso precisem de mim. 

Se me chamarem, eu vou. Eu também posso ir sem aviso prévio, se caso eu puder.

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