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Alô, alô, voltamos!

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Faz muito tempo que não escrevo nada por aqui e nossa, tantas coisas aconteceram nesse quase 1 ano que fiquei fora. Vamos atualizar esse diário, né minha filha? kkkkkk Por onde eu começo? Bom, vou resumir algumas coisas. Em fevereiro conheci um jornalista e nós saímos algumas vezes, ele tentou me agarrar, mas não deu muito certo. Próximo! Em abril conheci um outro rapaz, nosso primeiro encontro foi em um templo espírita, foi engraçado, porém também não rolou nada. Seguimos... Em maio desse ano sofri um acidente e quebrei o dente. Triste, mas vou escrever uma postagem explicando mais sobre isso. Nesse mesmo mês, também conheci o Lucas (Colocar o nome dele aqui, por que ele foi relevante para a segunda parte da história). Obrigada, Lucas, mesmo que não tenha dado certo. Ter te conhecido foi essencial para minha autodescoberta. Voltando, conheci o Lucas nos eventos da vida e saímos várias vezes e confesso que nunca tinha ficado com ninguém nem antes e nem depois do meu antigo namorado. Fo

My heart will go on

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Voltei, por que escrever me faz bem.  Desde que você partiu, eu passei a ter medo de criar vínculos.  Nunca pensei que eu teria dificuldades em superar e sentiria tanto a sua falta. Isso só me faz perceber o quanto eu te amava muito e que sua ausência enfatiza minha solidão, por que não existe mais ninguém me esperando em casa. Eu encomendei um amigurumi com a sua cara para ver se eu me sinto melhor. Hoje fazem 2 meses, mas meu coração ainda dói.  Não há 1 dia em que eu não acorde e não pense em você. Não há ninguém aqui para me consolar e você se foi e agora, só existe em minhas memórias. 

As batalhas

Faz muito tempo que não escrevo no meu diário físico, não sei se foi por falta de tempo ou preguiça mesmo. Nos últimos anos, as batalhas não foram fáceis e tudo o que eu sofri, me fizeram o que sou hoje. Aprendi tantas coisas, inclusive a esquecer o que machucou. Antigamente eu costumava ser uma pessoa apegada demais e era muito difícil apagar do coração o que marcou de forma ruim, porém hoje, depois de tantas perdas, vivo meu luto conforme a música toca. Havia uma postagem aqui, há muitos anos, em relação ao meu antigo relacionamento, que eu tinha medo que a música da Adele, someone like you, virasse realidade. Eu lembro que era um adendo em uma postagem amorosa. Bem, ela virou realidade, a diferença é que eu não quero achar ninguém igual a você. Não vou mentir que foi um choque descobrir, depois de tanto tempo, que as minhas suspeitas eram verdades e que você não foi e nunca será homem o suficiente para assumir os seus erros em relação a mim. As desculpas nunca foram verdadeiras. Não

Meu amorzinho

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Eu devia ter escrito mais sobre você, aqui no blog, mas suas lembranças estão em meu diário e em meu coração.  Assim como foi com meu avô, em 2014, eu demorei um pouco para processar que você havia partido, acho que o que mais me doeu, foi não ter estado com você na hora do adeus e eu não tive a chance de me despedir e eu sei, que você estava me esperando.  Mesmo que já estivesse caducando, eu sei que você iria me reconhecer e eu estava com tanta saudade e ansiosa esperando sua volta, ao mesmo tempo me sentindo culpada por querer que você aguentasse até nos reencontrarmos. Eu queria ter te dado um último beijo e abraço. Acariciar seu focinho como sempre fiz e perturbar como sempre fazia. Você está fazendo muita falta e agora eu estou aqui sozinha com minhas lágrimas.  Eu não quero ter outro cachorro por que diferente dos outros que eu já tive, você foi o que marcou minha vida. Eu sempre vou te amar, Tedinho... Meu gatinho.

Have a nice day!

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  "Vamos fingir que está tudo bem, se um dia nos encontrarmos. Vamos fingir e agir normalmente. Eu vou embora primeiro, para você ficar mais a vontade e tenha um bom dia..." E já se passaram quase 2 anos, acho que finalmente eu superei. Agradeço a Deus por todas as coisas boas que já me aconteceram e por ter conseguido ficar bem, depois de tantas noites mal dormidas e cheias de lágrimas. Hoje me sinto bem e posso dizer que superei...

K festival

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Como havia mencionado, participei do K festival, um evento da cultura coreana que ocorreu em Brasília.  Como foi o primeiro, não irei julgar, por que assim como todo evento, sempre acontece algo fora do planejado. Mas no fim, deu tudo certo e foi algo bem divertido.  Vou começar pelos pontos negativos, não do evento em si, mas do dia. Mês de outubro está sendo um inferno por aqui, muito quente, com temperaturas elevadas e seco, seco e mais seco. O local do evento não foi em um estabelecimento para evento e sim em tendas montadas em um local descampado, então o sol estava batendo diretamente na lona e esquentando horrores. Resumindo, não tinha tanta ventilação, estava realmente muito quente mesmo. Teve também a questão da água que não foi disponibilizada no primeiro dia e não podia trazer garrafinha. Passamos sede. O segundo dia foi mais tranquilo, embora muito quente. Fiquei até finalizar meu turno e tirei a camisa para curtir o evento, se não o povo ia me puxar para cobrir alguém.  Nã

Ossos do ofício

"Chorei o que tinha para chorar, guardei no meu coração e segui em frente..." Começo essa frase para me lembrar todo dia o quanto sou esforçada e sobrevivi a tudo que um dia quis me derrubar. Não está sendo fácil minha rotina de trabalho aliada com meus cursos, mas persisto por que sei que muito breve irei colher os frutos. Há quem diga que foi sorte e tenho pai rico... Mas também há um Deus que me observa lá de cima, acordando de madrugada e sempre correndo atrás de algo melhor ou direitos. Se tudo que consegui até hoje, foi por que busquei as oportunidades e não, elas não apareceram para mim, eu as criei. Consegui por que fui atrás e agarrei com todas as minhas forças, mesmo tendo medo de falhar e não conseguir. Estou ralando e por vezes sangrei. Não vou romantizar sacrifício, por que eu queria nascer rica, óbvio. Estudo por que só o conhecimento é capaz de se rebelar contra o sistema e ganhar. Já se passou 1 mês desde que comecei a trabalhar e muitas coisas aconteceram, um