Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

Mini reflexão sobre animais

Eu nunca pensei muito sobre isso, sobre os animais em si, mas especificamente em cachorros e gatos. Sempre tive esses dois muito presentes em minha vida, até comentei em um post aqui no blog sobre a história da Naila, uma gatinha que eu tive quando criança. Mas recentemente, ao ver tantas amigos com seus 5 ou 10 gatos, exaltando-os ou sei lá, fazendo postagens sobre animais, me peguei pensando em todos os que eu já tive e pensando em todos que estão largados por aí, esperando adoção ou precisando de ajuda. Caotinhos, é impossível não olhar para os animais e não enxergar um ser semelhante a nós, que anda, que come, respira e entende mesmo que de um modo diferente, o que ocorre ao nosso redor e fico me perguntando como as pessoas tem a coragem de fazer mal para os bichos. Como? Talvez eu seja dramática demais, mas eu realmente não entendo e não consigo ver maus tratos, sério, gente, isso me dá um ruim que vocês não tem idéia.
Passei a pensar muito nisso, quando comecei a reparar que os olhos do meu Ted, estão ficando branquinhos... O sinal da velhice. São 11 anos de convivência, como é que eu vou superar 11 anos de Ted na minha vida? Me sinto triste...
... Tristeza por que meu cachorro está envelhecendo, eu sei que é esquisito isso.


O Ted é um poodle misturado, mas não sabemos qual é a outra raça, os irmãos dele nasceram tudo com cara de poodle. Alguns brancos e outros pretos e tudo com o cabelo enroladinho. Já o especial nasceu com o cabelo espetado para cima, parecendo um Maltês. E não, ele não está precisando de um banho (como todos dizem) ele nasceu com essa cor, encardido kkkkkkkkkkkkk...
E o apelido dele é bichano, por que ele não late, ele mia... Juro para vocês kkkkkkkkkkk...
Apenas uma mini reflexão sobre os animais, depois que perdi a Kika e o Nemo, me senti sozinha e o Ted é o que está a mais tempo. Ultimamente não tenho largado do pé dele... Eu devo dar mais atenção.
Em outro post, eu comento sobre o que aconteceu com o Nemo, minha tartaruga. A história é meio surreal, mas infelizmente isso foi real.

É isso galerinha, se você gostou da postagem, então comente aqui embaixo se você tem algum bichinho ou se já teve? E não esquece de curtir a página do mundo ali ao lado ------------>
Beijos galáxicos!

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