Voltei, por que escrever me faz bem. Desde que você partiu, eu passei a ter medo de criar vínculos. Nunca pensei que eu teria dificuldades em superar e sentiria tanto a sua falta. Isso só me faz perceber o quanto eu te amava muito e que sua ausência enfatiza minha solidão, por que não existe mais ninguém me esperando em casa. Eu encomendei um amigurumi com a sua cara para ver se eu me sinto melhor. Hoje fazem 2 meses, mas meu coração ainda dói. Não há 1 dia em que eu não acorde e não pense em você. Não há ninguém aqui para me consolar e você se foi e agora, só existe em minhas memórias.
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Magrelice: Lanche da tarde sem glúten e lactose
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Olá, queridos caotinhos, desde que eu descobri minhas intolerâncias, todo dia é dia de aprendizado e testar receitas novas. Até por que, como tudo de gostosura leva trigo e leite, fica difícil encontrar algo fácil, prático e gostoso para se comer, principalmente nos lanches (da manhã, da tarde e da noite) que foi onde eu mais encontrei dificuldade, mas nem tudo está perdido, nem só de pão, o homem vive e existe muitas variedades que podemos comer e inventar Como eu estou na dieta para engordar, minhas receitas não serão light, porém eu posso dar umas dicas para que você, leitor (a), se aproveite da receita sem culpa. Afinal, nós, intolerantes também somos filhos de Deus.
Quem lembra do bolinho de trigo que preenchia as tardes ensolaradas em nossa infância? Nossa, como eu adorava isso e senti tanta falta dessa iguaria, que resolvi procurar uma receita de bolinho de milho. Pesquisei e achei este vídeo:
Como a moça do vídeo usa trigo e leite, então resolvi adaptar a receita dela e criar a minha versão sem glúten e sem lactose. Segue abaixo:
Bolinho de milho sem glúten e lactose
Ingredientes:
1 lata de milho verde
3 colheres (sopa) de farinha de arroz
4 colheres (sopa) rasas de açúcar (Eu não gosto de muito doce e essa quantidade fica no ponto, mas se você está de dieta ou não gosta de muito doce, pode pôr 3 colheres de açúcar ou substituir por mel ou adoçante ou outro açúcar que não seja o comum.)
5 colheres (sopa) cheias de leite de côco
1 ovo
1 colher (sopa) de azeite de oliva (Como eu já ia untar a frigideira com manteiga, eu substitui pelo azeite, diferente da receita original).
1 colher (chá) de fermento químico em pó
Manteiga para untar (nesse caso usei a manteiga sem lactose, mas você pode untar com óleo de coco, azeite de oliva...)
Modo de fazer:
1- Escorra o milho verde e lave-o.
2- O cheiro do ovo não fica evidente na receita, mas se você quiser tirar o futum, pegue um pote, quebre o ovo e tire a pelinha dele para não ficar com cheiro.
3- No liquidificador coloque: O ovo, o azeite, o fermento, o açúcar, o milho verde, a farinha de arroz e o leite de côco e bata por 2 minutos ou até o milho está bem triturado.
4- A consistência fica igual um mingauzinho grosso, nem muito mole e nem muito dura.
5- Pegue um pouco de manteiga (só para untar mesmo) e derreta na frigideira, coloque uma porção de massa (igual como se faz bolinho de trigo) e em fogo baixo, tampe até dourar. Com uma escumadeira ou se você for um mestre dos bolinhos e se arrisca em virar jogando para cima, vire o bolinho para dourar no outro lado. Não demora para fazer, então tem que ficar de olho para não queimar, tudo bem? Conforme vai tirando os que estão pronto, vá colocando mais porções de massa até que tudo esteja pronto.
6- Eu fiz em uma frigideira média, deu mais ou menos 4 discos e 1 filhote.
7- Por último, coma e seja feliz =0)
Eu achei que não fosse dar certo devido as alterações que eu fiz e sem contar que apesar de cozinhar comida muito bem, eu tenho uma certa dificuldade em cozinhar bolos, bolinhos, doces em geral. Só que eu fiz essa receita e deu muito certo, fiquei tão feliz, que vim correndo compartilhar com vocês. Fica uma delícia e muito fofinho. Eu deixei queimar as beiradinhas de propósito e lembra muito o tradicional bolinho de trigo. O gosto nem muda tanto. Se forem fazer, deixem torrar também, é muito bom.
Se você gosta de milho, vai adorar esse bolinho. Salvou meu lanche de hoje e já é mais uma receita que eu aprovei e não tem erro.
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Publicado em 12/08/13 O último dia com o omepramix e eu estou feliz, por que foi ruim esses últimos, sete, para falar a verdade. O médico falou que a medicação era forte e que eu poderia sentir alguns efeitos colaterais, como diarréia, naúseas e vômitos. Praticamente senti isso mesmo, mas também senti muita fome logo após tomar o remédio. Uma dor de estômago tolerável e que só passava quando eu comia alguma coisa. Também evitei muitas comidas para meu estômago não sentir tanto os efeitos. É muito importante tomar bastante água, mesmo que isso seja difícil, por causa da boca amarga e do enjôo. Durante todos os dias de tratamento, vomitei umas 3 vezes. Mas isso era considerado normal. Comer frutas e comer pouco também é aconselhável, tipo, comer um pouco mas em intervalos curtos de horário. Assim evita do estômago ficar vazio e doer. Pelo menos comigo funcionou. O omeprazol que é tomado junto dos 3 antibióticos agirá melhor, quando você manter uma alimentação balanceada. Quem irá fa
Isso mesmo, não gosto! Não se sintam com raiva de mim ou outro sentimento ruim, por que eu não vou maltratar ou xingar ou cometer qualquer outra maldade com crianças. Longe de mim, eu sou uma pessoa boa. Mas eu realmente não gosto de crianças, não tenho muita paciência. Não gosto dos mi mi mi delas, do choro, não gosto. E não, eu não quero ter filhos. Nunca quis ter. As vezes, tem pessoas que me olham torto ou que não aceitam a minha decisão ou opinião, ficam falando o tempo todo "fala isso por que você é nova" ou "quando você for mais velha" - Gente, aceita, eu não gosto de criança. Tem mulher, como já li em um blog, que acha que é mais que as outras só por que são mães ou que estão grávidas. Conheço uma pessoa que tem a mesma idade que eu e me acha a criança da familia. Tipo, eu não ser mãe, não faz de mim uma pessoa imatura, ok? Isso vale para qualquer pessoa que se identifique comigo. Olha, eu já cuidei de muitas crianças, eu brinco, sorrio, mas eu a
Como eu já nasci problemática, este exame bizarro foi mais um na minha lista de experiências macabras. Brincadeira kkkkk... Na verdade, como eu tenho rinite das brabas e vivo no otorrino, ultimamente eu vinha sentindo umas tonturas, vertigens muito estranhas ( uns 2 anos) não aconteciam com frequência, mesmo assim eram muito ruins, as vezes, eu acordava com elas e outras, eu dormia com elas. Enfim, esse exame também serviu para o diferencial do transtorno do pânico (já que, um dos sintomas é a tontura). Fui no otorrino para ver essa nova situação e também começar o tratamento da rinite novamente, para variar. Daí ele me passou a audiometria tonal e vibral, a videolaringoscopia e a vecto... Esse exame com o nome nada grande. A audiometria é tranquila, nada de tão maluco, você entra em uma cabine acústica e fica escutando uns sonzinhos, para cada escutada você aperta o botão para dizer que está ouvindo. Depois, ela fala algumas palavras e você vai repetindo. Meu exame deu normal, 1
Polly. Gostaria de falar com vc sobre o tratamento q fez p eliminar a bactéria. Enviei um e-mail hoje p vc. Meu nome é Cláudia.
ResponderExcluirOláaaa, Cláudia! Eu acabei de te responder, aqui e lá kkkk
ExcluirBeijos :*