Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

A crônica dos três ratinhos

Meu intestino não é lá essas brastemps, então passei uma temporada doente (Caganeira). Agora que melhorei um pouco e passou uma das minhas primeiras formaturas, vim atualizar o blog por que eu não sou uma mãe desnaturada, né? kkkkkkkkkk...
O título desta postagem é com relação a um trio de pelúcias que ganhei de presente, quando tinha 5 anos. Ganhei da minha professora do jardim... A professora Vilma.
Nessa época, eu morava no Amapá e sempre fui uma criança um tanto antissocial. Não me recordo muito das coisas, mas lembro que eu gostava muito dessa professora, ela me fazia brincar e me sentir a vontade. Minha mãe fez meu aniversário de São João e convidou a Vilma e ela me deu de presente as três pelúcias de ratinho. Eu tinha muito ursinho, muito mesmo, mas os ratinhos eram os meus favoritos. Com o tempo, comecei a apresentar os problemas alérgicos e minha mãe não teve outra escolha a não ser guardar todas as pelúcias, inclusive os ratinhos. E sempre que tinha meu aniversário, as pessoas me davam de presente e minha mãe guardava. Teve uma época que ela até deixava no meu quarto, na prateleira, longe das minhas mãozinhas nervosas, só que não adiantou muita coisa, eu vivia com o nariz fechado. Um dia, essa minha professora teve que ir embora e eu nunca mais tive notícias dela, fiquei muito triste. Lembro que fui me despedir dela, em um barco.
Os anos se passaram, eu cresci, fiquei adulta e a alergia continuou. Minha mãe doou os meus ursinhos para as crianças do interior e alguns permanecem guardados. Os únicos que ficam na minha estante, sempre abraçadinhos, são os três ratinhos... Sempre me lembrarei da minha querida professora Vilma.


Isso foi no dia de 7 de setembro, nossa escola estava marchando. Eu sou a guia geral, com o joelho ralado (como sempre) e ali ao lado, com blusa branca e short preto, é a professora Vilma. Mais para o canto, quase saindo da foto é a mamãe kkkkkkk e no outro canto, a primeira guria da última fila, é a Vanessa, uma grande amiguinha.



E claro, os três ratinhos



O tempo passa e as lembranças ficam, se você conhece ou tem o contato da professora Vilma, comente aqui embaixo e me diga se você já foi aluno dela. Faz muito tempo, isso foi na cidade de Santana, no Amapá, entre 1996 e 1997. Talvez ela nem lembre de mim, mas gostaria muito de vê-la novamente.
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Beijos galaxicos!



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