Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

Papo de filhos: Desde quando?

Queria saber da onde surgiu a ideia de que quando o filho adquiri uma certa idade, ele não precisa mais de atenção ou que alguém converse com ele.
Por que quando ficamos chateados por nossos pais não estarem presentes em determinados momentos, isso é considerado ciúmes?
Querer atenção de quem a gente gosta é uma desculpa?


Sempre quis ter uma relação amigável com meus pais, mas parece que quanto mais o tempo passa, pior as coisas ficam. Tudo que eu sei ouvir é que sou ciumenta. Quando na verdade eu só queria poder contar com alguém, já que eu me sinto só.
Será a velhice ou a falta de atenção mesmo? Desde quando filho quando se torna adulto, não precisa conversar, brincar ou ter atenção pelo menos uma vez na vida?
Só por que não é mais criança? As pessoas não percebem, mas estão machucando aos poucos. Sem se dar conta das coisas ao redor. 
Se o filho fala, escute, pode não ser grande coisa para você, mas para ele é. Não sabe o quanto é importante para nós, filhos, sermos escutados com atenção e entusiasmo. Se o filho chorar, abrace. Se o filho brigar, brigue também. Mas pelo menos, dê atenção. Não seja como uma estrela que brilha, mas ainda sim, está longe demais para ser alcançada.


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